No final da década de 70, o petróleo, matriz energética que o país importava, passava por uma crise. O preço do barril subia constantemente, gerando incertezas na economia nacional. Para acabar com a dependência do petróleo importado, o Governo Brasileiro lançou o projeto de plantio da cana-de-açúcar para a produção do etanol combustível, uma nova alternativa de matriz energética.
Por causa da produção do etanol, o impacto da importação de petróleo na economia nacional diminuiu. A produção da nova matriz energética brasileira gerou mais empregos na zona rural do país.
Atendendo ao apelo do Governo Brasileiro, políticos, pecuaristas e agricultores apostaram na nova atividade de geração de energia renovável na região de Clementina. Eles formaram uma associação para reunir terras para o plantio de dois mil alqueires e viabilizar a construção de uma usina.
No dia 5 de dezembro de 1980, reuniram-se os acionistas em assembléia geral, constituindo formalmente a empresa. Em 11 de janeiro de 1981, foi aprovado o Projeto pelo CENAL (Conselho Nacional do Álcool). Logo depois, começaram as obras da destilaria. A moagem da primeira safra ocorreu em 1983.
A criação da usina proporcionou empregos diretos e indiretos para Clementina e 26 municípios da região. A empresa trouxe melhoria na qualidade de vida para população de Clementina.