A história da Pancrom começa logo após a 2ª Guerra Mundial, quando as barreiras de importação agitavam o mercado nacional e faziam com que alguns empresários visionários entrassem para um ramo que estava praticamente paralisado no país: as artes gráficas.
Homero Villela foi um exemplo disso. Em 1945, ele montou uma gráfica com apenas duas pequenas máquinas no porão de uma casa na Al. Campinas, em São Paulo. Começou cortando, refilando e empacotando papel, e produzindo capas de livros para outras gráficas que não tinham maquinário adequado. Mais tarde, associou-se ao técnico alemão George Murrins, mestre em consertar máquinas, e que veio para o Brasil trabalhar na área de fotografia da Klabin.
Da união desses dois empresários visionários, surgiu a Pancrom, nome originário da união de dois termos em latim: Pan – união e Crom – cores. Em constante evolução, a empresa trilhou um caminho repleto de sucesso e conquistas, e hoje, com mais de 65 anos de atuação, possui um dos mais completos parques gráficos do país, e é referência no mercado gráfico nacional e internacional.