Estar em constante contato com a poesia é benéfico para a alma.
Faz bem por nos dar um respiro lúdico e esperança em determinados momentos. A criatividade dos poetas nos coloca sempre em contato com a imaginação em um mundo cada vez mais literal.
Poetas têm uma responsabilidade vital em nossa sociedade: manter nossa humanidade acesa. Em tempos de cisões, conflitos e extremismos, às vezes nos falta um pouco mais de humanidade.
O mercado hoje precisa se importar mais em encantar e manter esse encanto. Relacionamentos vazios causam um contínuo gasto para tentar encantar pessoas diferentes, enquanto o ideal seria acumular pessoas que se encantaram com sua marca e mantê-las encantadas.
Apenas sobreviver no mercado atual já não é mais suficiente.
É necessário evoluir, seja em melhoria da entrega, seja no produto ou serviço, ou até mesmo no impacto social que você deseja. Para evoluir é necessária uma estratégia onde se pense em início, meio, fim e, claro, avaliar possíveis dificuldades e vencê-las.
O mercado atualmente anda pensando tanto na estratégia de sobrevivência que está deixando de lado o encanto que o consumidor tanto precisa sentir para se manter fiel à marca.
Em tempos de crise, pensar estrategicamente passou a ser vital para se manter no mercado, mas estratégia por si só é um conjunto de muitos elementos (custo, venda, imposto, retorno…) que acabam deixando a estratégia fria. Os elementos de encanto perdem espaço para o raciocínio lógico e isso tem um custo: a eterna necessidade de se conquistar as mesmas pessoas, já que elas não se mantiveram fiéis à sua marca.
A estratégia precisa se fazer encantadora e o encanto precisa ser objetivo para que o retorno aconteça. O desafio do mercado é conciliar as duas ações em uma só, resultando em evolução no mercado. Isso é poesia estratégica.