Fundada em 1940 pelo Maestro José Siqueira, a Orquestra Sinfônica Brasileira é o mais tradicional conjunto sinfônico do país, sendo reconhecida pelo pioneirismo de suas ações: primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. As missões institucionais da OSB contemplam a conquista de novos públicos para a música sinfônica, o incentivo a novos talentos e a divulgação de um repertório diversificado, objetivos alcançados em mais de 4 mil concertos realizados durante sete décadas de trajetória ininterrupta.
A história da OSB se compôs através da contribuição de grandes músicos e regentes como Eleazar de Carvalho e Isaac Karabtchevsky. Além de ter revelado nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, a OSB também contou em sua história com a colaboração de alguns dos maiores artistas do século XX: Leonard Bernstein, Zubin Mehta, Kurt Sanderling, Arthur Rubinstein, Martha Argerich, Kurt Masur, Claudio Arrau, Mstislav Rostropovich, Jean-Pierre Rampal e José Carreras, dentre outros.
As atividades da Fundação OSB são viabilizadas pelo apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da mineradora Vale e de um conjunto de investidores da iniciativa privada. Suas séries de concertos acontecem na mais importante sala de espetáculos do Rio de Janeiro, o Theatro Municipal. Com a Série Safira, apresentada na Sala São Paulo, a OSB também marca presença na maior cidade brasileira, além de viajar regularmente por outras capitais com espetáculos gratuitos em praças e teatros.
Apostando num amplo espectro da música - da produção barroca aos compositores contemporâneos -, a Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira busca continuamente a excelência de seus corpos artísticos e, por consequência, a concretização de seus objetivos sociais e educativos.